Galeria 2018

Exposição “NO PRINCÍPIO FOI O CAOS” de Manuel da Fonseca na Galeria de Arte Imargem, inauguração Sexta-feira, 30 novembro, às 21h00. Até 18 de Dezembro

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A ideia do fazer ligada a um “refazer com o pensamento”, i.e. o artista na sua permanente e incessante busca experimental, executa, opera, em função dos materiais que encontra (L’objettrouvé/readymade) sem qualquer “preocupação” apriorística com o uso da técnica… na sua práxis artística é o pensamento, que directamente se materializa, num “fazer/refazer” experimental, consequente e subjacente aos Conflitos Humanos, à Cosmologia e à Arte Meditativa.
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Exposição “INTEMPORALIDADES” de Elsa Oliveira. Inauguração sexta-feira, 9 nov 2018, na Galeria de Arte da Imargem. Patente até 27 nov 2018
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O intemporal é eterno. Ninguém sabe quando começou e acredita-se que não vai acabar.      A música é assim.  Nasceu com a humanidade, com ela evoluiu, diversificou-se e assumiu diferentes ritmos, sons e cores. É certamente das expressões humanas mais universais e intemporais.     Em cada um de nós, ela faz parte das nossas heranças, do nosso património cultural, dos nossos sentimentos e das nossas vidas, com todas as inevitáveis diferenças.     A minha relação com a música começou no berço e mantém-se mesmo quando tudo é silêncio à minha volta!      É por isso que, quando pinto,  eu preciso de  regressar à música, ela chama-me e eu gosto deste chamamento.     Nestes trabalhos, viajo por momentos musicais reais ou imaginários, cruzo melodias e cores,regresso ao passado ou salto para o futuro. Exploram-se ritmos, cumplicidades e, quem sabe….encantamentos.
OUTRAS EXPOSIÇÕES
Exposição “FOCUS (DES) FOCUS SUBMERSOS NO AZUL” de Marcos Reis. Inauguração sexta-feira, 19 outubro, 21h, na Galeria de Arte da Imargem. Patente até 6 novembro
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Esta exposição resulta da curiosidade de (re)desenvolver processos do inicio da fotografia, anteriores ao aparecimento da película de celulóide, e criar abstração dentro do próprio processo fotográfico. (Marcos Reis)
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Exposição “DA ÁRVORE À EMBALAGEM” de Maria Bargado. Galeria de Arte da Imargem. 28 Setembro a 16 Outubro 2018. ÁRVORE-PAISAGEM-PAPEL-EMBALAGEM. Serigrafia—Pasta de Papel—Linogravura
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A sustentabilidade do planeta não é um assunto recente, torna-se cada vez mais importante e urgente referirmos os aspectos que levam as reservas naturais a escassear e no futuro poderem vir a ser inexistentes. Um dos aspectos é o excesso de consumo supérfluo, do não-essencial, próprio de uma sociedade que precisa urgentemente de alterar os seus hábitos. Não é apenas uma questão cultural, mas também, uma questão política.
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Exposição de Cerâmica, Gravura e Desenho 2018, Galeria de Arte da Imargem, 29 jun a 17 julho 2018

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Exposição de Artes Plásticas, nas áreas de cerâmica, gravura e desenho dos participantes nos ateliês da Imargem, orientados por Maria Bargado, durante o período de outubro de 2017 a maio de 2018. Nesta exposição poderá ser observado trabalhos e projectos de cerâmica artística, de serigrafia, linogravura e desenho de modelo. Participam: Alice Banza, Conceição Freitas, Elisabete Sousa, Elsa Pinheiro, Francisco Palma, João Maciel, José Pera, Luísa Soares, Marcos Reis, Maria Bargado, Maria João Baginha e Teresa Bacalhau.
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Artes Plásticas e Projecto, Galeria de Arte Imargem, 8 a 26 junho 2018

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Exposição de Artes Plásticas dos participantes nos ateliês da Imargem nos seus diversos projectos artísticos durante o período de outubro 2017 a junho 2018. Nesta exposição poderá ser observado o percurso dos artistas na afirmação das suas linguagens individuais, assim como, a procura de um grande experimentalismo técnico e artístico que este ano teve alguma incidência nos temas da memória e do mapeamento. Orientação de Francisco Palma. Participam: Conceição Silva, David Jorge, Elisabete Sousa, Fernanda Ferreira, Inácia Reis, Isabel Sabino, Jusete Nogueira, Manuel da Fonseca, Maria Altas, Rosa Maria e Teresa Bacalhau.
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EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL VICARTE 2018: Investigating Art Making  Galeria de Arte Imargem. 11 maio a 5 junho.unnamed
Este ano, por ocasião da oitava exposição do VICARTE na IMARGEM, teremos oportunidade de observar alguns resultados da investigação em progresso, sobre práticas criativas com vidro, que tem vindo a ser realizada por artistas, cientistas e designers. Esta exposição internacional mostrará alguns dos últimos trabalhos de professores, ex-alunos e alunos do Mestrado de Arte e Ciência do Vidro. Embora se possam encontrar diversos materiais nas obras de arte apresentadas, o vidro desempenha um papel central nesta exposição. Alejo Bernal (Colombia), Amélie Girard (Canadá), Bela Aiache (Brasil), Covadonga Casado González (Espanha), Elmira Abolhassari (Irão), Fernanda Guerreiro (Portugal), Gregorik Bermudez (Venezuela), Kwan Tse (Hong Kong), Lori Tolayan (Turquia), Renato Japi (Brasil), Robert Wiley (EUA/Portugal), Valeria M. Bonavides (Colombia).
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Exposição “Arte em Formato Postal”,  27 de Abril a 8 de Maio

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A Arte Postal existe desde os anos 60 do século XX, iniciando-se como correspondência trocada entre artistas plásticos com mensagens criativas, dando posteriormente origem a mais uma forma de expressão da arte contemporânea. A Arte Postal surge também como uma alternativa aos meios convencionais das exposições de arte e tem características próprias do período em que apareceu, assumindo por vezes informação de protesto e denúncia. Caracteriza-se por ser um meio de expressão livre, tendo como suporte o formato postal onde os artistas utilizam, técnicas como colagens, fotografia, escrita, desenho ou pintura, entre muitos outros.
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Exposição “Imaginário” de Carlos Morais. 6 a 24 de Abril

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Há em nós um lugar Imaginário de referências, constantes nos conteúdos, mas variáveis na forma. Esta exposição onde predomina a escultura aborda esse lugar.
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Exposição Fotografia “Marcas de um Percurso ao Fim do Dia” de Francisco Palma. 16 Mar a 03 Abr

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A busca da alteridade pode ter origem numa situação ou acontecimento, pode surgir de toda uma série de convergências de pormenores do acaso ou de situações insólitas, tentando captar, através das imagens, os fragmentos do outro no espelho quebrado da alteridade. “O que é interessante na imagem, sempre que esta sabe conservar o seu segredo, é que consegue desafiar toda a parecença, procurando noutro lugar o que vem de outro lugar. Passa-se algo que é preciso captar antes que isso ganhe os aspectos da determinação e do sentido.” (Jean Baudrillard)
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Exposição Preto no Branco vs. Branco no Preto = Cinza” de D`Souza. 23 fev a 13 mar
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“Esta pequena mostra tem como finalidade a apresentação de trabalhos realizados ao longo de mais de 60 anos. Não são trabalhos de leitura fácil, nem o pretendem ser, são feitos para fazer o espectador refletir sobre o que está a ver. Para mim, as artes plásticas (seja qual o meio utilizado) só têm uma finalidade: exprimir emoções, sentimentos, um estado de espírito, um grito. Quando alguém, ao ver os meus trabalhos, consegue sentir o que tentei dizer, então acho que consegui o meu objetivo.”
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Exposição “Amor e Caos em Paralelo” de André Silva aka Trafic. 2  fev a 20 fev

Amor e Caos

“O que queremos e desejamos do Mundo, é muito próprio, tanto quanto a nossa forma de amar o próximo, e o que nos rodeia. Torna-se um desafio hoje em dia, apenas Amar… neste mundo corrompido e confuso que nos envolve. Mas são estes momentos de maior conflito que nos fazem dar valor às coisas boas e simples da vida.  Esta exposição pretende ser uma viagem por este nosso mundo caótico, à procura dessas coisas, à procura de amor em todas as suas formas, cores e texturas, mesmo quando a meio do caminho, apenas incertezas e interrogações surgem.Esta procura por sentimentos em objectos e volumes inanimados e opacos, pauta as obras com texturas e mensagens escondidas, onde a destruição causada pela ganância e vaidade humana, serve de pano de fundo, à mensagem de esperança e amor que se tenta propagar.”
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Exposição de Fernanda Guerreiro “Paisagens prováveis”.  12 de Jan. Conversa com Fernanda Guerreiro na Galeria de Arte Imargem, Sexta-Feira 26 Jan às 21h30. Tema: História e Técnicas da Serigrafia

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Num tempo de desmaterialização dos objectos e de exploração intensa dos recursos naturais é obrigatório que a paisagem natural se altere. Não tendo nós, como espécie, tempo de nos adaptarmos, é provável que os detentores dos recursos nos proponham formas de visualizarmos o inexistente.  Sobre a base serigráfica impressa em papel são criadas, usando papéis, tintas e lápis, diferentes hipóteses de paisagem.